Mohamed Al Fayed morreu esta quarta-feira, dia 30 de agosto, na véspera de se assinalarem 26 anos da morte do seu filho, Dodi, e da princesa Diana, que perderam a vida num acidente de viação em Paris a 31 de agosto de 1997.
Desde esse fatídico final de agosto, o empresário egípcio esteve sempre convencido de que a morte do filho e da princesa Diana não foi um acidente, mas sim um homicídio, levado a cabo pelos serviços de segurança.
O magnata sempre afirmou que a família real britânica quis acabar com o casal e passou mais de uma década a alimentar esta teoria, que apontava que a rainha Isabel II e o então príncipe Carlos não queriam permitir que Diana pudesse vir a ter filhos com um muçulmano.
Al Fayed foi mais longe e assegurou que Diana estaria grávida na altura do acidente mortal e que o noivado entre a princesa de Gales e o filho, Dodi, seria anunciado em breve.
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