"Qual não foi o meu espanto quando percebo que o CDS-PP me começou a seguir": foi desta forma que José Carlos Malato começou por revelar o seu parecer relativamente ao partido.
"Imaginei que a Cecília Meireles se ia atirar a mim como gato ao bofe e que o Nuno Melo me iria impor o seu corte de cabelo! Medo!", diz, de forma irónica.
"Depois pensei melhor. Há fachos e fachos. Há os que não questionam o meu direito à existência como pessoa gay e os outros que, enfim... são (inomináveis)", atira.
"O CDS representa a direita portuguesa lugar de onde foi afastado por fachos de extrema direita. Faz falta. É. Um dos pilares do regime democrático. Nós, da esquerda, pelo menos sabemos que lutamos com as mesmas armas. Espero que este partido volte ao jogo democrático. Humanista. Culto e adulto", completa.
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