Nas férias vai para fora cá dentro ou vai aproveitar para um passeio para conhecer aquele país que ainda não teve oportunidade de visitar? Se for esse o caso, nomeadamente para a Europa, saiba que há cinco países europeus no top dos mais visitados por portugueses.
Com presença nos principais países europeus, a plataforma Bolt revela, em comunicado enviado à redação do Notícias ao Minuto, um ranking sobre “os países para os quais os portugueses mais viajaram” e “a origem dos turistas que visitaram Portugal desde o início de 2019”.
E sabe qual o país que lidera? França e logo atrás surgem países da Europa de Leste.
“Através das viagens efetuadas na aplicação pelos países onde a Bolt atua, a plataforma desenvolveu uma análise sobre os destinos mais populares” e agora divulgou os resultados. Assim sendo, desde janeiro deste ano, “França foi o local mais visitado pelos portugueses, seguido da Polónia, Malta, Hungria e República Checa”.
“Os nossos dados mostram que os portugueses começam a procurar destinos europeus pouco explorados e menos conhecidos, mas também é notória a forte ligação com França, provavelmente muito devido à quantidade de emigrantes portugueses. Por outro lado, devido à forte presença da Bolt nos países da Europa de Leste, conseguimos ver que (…) há cada vez mais visitantes destes países a viajar para Portugal”, explica David Ferreira da Silva, responsável pela Bolt em Portugal.
E qual a nacionalidade dos turistas que viajaram mais até cá? Curiosamente também “franceses, polacos, ingleses, estónios e checos”.
Plataforma Bolt está disponível para iOS e Android
Para utilizar a plataforma, basta fazer o download, disponível para dispositivos iOS e Android, criar conta e introduzir um método de pagamento. A Bolt está presente em Lisboa, Porto, Braga e Algarve.
Com uma “tarifa base 10% mais baixa do que o principal concorrente”, a Bolt apresenta-se como “a plataforma mais económica do mercado”. Além disso, a empresa europeia “cobra apenas 15% de comissão aos motoristas que trabalham com a plataforma, o que representa quase metade das comissões cobradas pelas plataformas atualmente disponíveis no mercado”.