Alguns alimentos, nomeadamente, os ultraprocessados são conhecidos pelas suas características mais prejudiciais e que fazem ganhar peso, ao mesmo tempo que aumentam o risco de diabetes e até doenças cardiovasculares.

No entanto, Gunter Kuhnle, professor e especialista em nutrição da Universidade de Reading, no Reino Unido, explicou ao jornal DailyMail que existem algumas exceções. 

Leia Também: Mais de uma dezena de alimentos que ajudam a prevenir doenças renais

Alimentos com o rótulo de ultraprocessados são os que incluem, na sua lista de ingredientes, corantes, adoçantes e conservantes. Já vários estudos os associaram a problemas de saúde graves. Graças a estes rótulos, muitos alimentos são evitados quando não é necessário, diz o especialista. 

Douradinhos são um dos exemplos do nutricionista ao falar de alimentos ultraprocessados que não são prejudiciais. Apesar de não serem a forma mais saudável de comer peixe, uma porção, com três douradinhos, tem apenas 160 calorias, pouca gordura saturada e açúcar, diz. 

Também menciona a maioria do pão que é vendido em grandes superfícies e rotulado como ultraprocessado, já que é feito com conservantes que aumentam a sua validade. "Não há razão para supor que o pão do supermercado não seja saudável". É, na verdade, uma ótima fonte de fibra. 

Latas de feijão já cozido também são ricas em fibras e não têm muita gordura ou açúcar. Já os cereais de pequeno-almoço também entram, no geral, na lista de alimentos ultraprocessados, mas existem opções que são ricas e fibra e não têm muito açúcar. 

Leia Também: 10 alimentos com poucas calorias que ajudam a controlar o peso