Sinais de que está na hora de consultar um especialista em saúde pélvica

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Notícias ao Minuto
14/08/2023 21:02 ‧ 14/08/2023 por Notícias ao Minuto

Lifestyle

Saúde

Sim, a saúde pélvica é importante para todos, especialmente para as mulheres e, claro, algumas pessoas não binárias. A lista dos riscos associados a um pavimento pélvico fraco inclui incontinência e menos sensação durante o sexo. Sabia? 

Por isso, Clare Bourne, uma fisioterapeuta especializada em saúde pélvica, falou sobre alguns dos sinais de alerta que ninguém deve ignorar, no jornal britânico Metro. 

Leia Também: O exame que pode ajudar a prevenir o cancro do colo do útero

Sinais de que está na hora de consultar um especialista em saúde pélvica:

  • Perda de urina durante o exercício. Segundo a especialista, "a incontinência urinária, ou as perdas de urina, como são muitas vezes designadas, nunca são normais em qualquer altura da vida"; 
  • Dores durante o ato sexual. Pode "estar relacionada com os músculos do pavimento pélvico e com uma doença chamada vaginismo, em que os músculos do pavimento pélvico se contraem em resposta à penetração";
  • Sensação de peso na vagina. Pode ser "um sintoma comum de um prolapso vaginal, que é a descida de uma ou mais paredes vaginais e/ou do colo do útero para dentro da vagina"; 
  • Prisão de ventre. Para fazer o 'número dois', "o nosso pavimento pélvico tem de ser capaz de relaxar completamente e, por vezes, quando tentamos fazer cocó, o nosso pavimento pélvico aperta em vez de relaxar"; 
  • Não esvaziar completamente o intestino. Pode "resultar do facto de os músculos do pavimento pélvico não relaxarem completamente ou pode estar relacionado com um prolapso vaginal que envolve a parede posterior da vagina"; 
  • Urinar frequentemente e com urgência. Estes sintomas podem fazer com que "as mulheres sintam que a sua bexiga está a controlar a sua vida e as mulheres podem também ter perdas urinárias com urgência, a chamada incontinência de urgência"; 
  • Dificuldade em conter fezes ou gases. "Incontinência anal é mais comum do que se pensa" e, aliás, "uma em cada 10 pessoas sofre desta condição". 

Leia Também: Novo exame pode detetar origem do cancro e ajudar nos tratamentos

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