Incluir um exfoliante na rotina de 'skincare' ajuda a manter a pele saudável. Porquê? É uma forma muito eficaz de eliminar algumas impurezas e a pele morta. Quando escolhe um exfoliante tem mesmo de considerar uma série de fatores. Qual o mais importante? O tipo de pele de cada um, afirma Purvisha Patel, uma dermatologista, citada na Shape.
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Pele oleosa
Quem tem a pele mais oleosa deve apostar nos exfoliantes físicos para ajudar a reduzir a produção óleo e a prevenir a acne. Para além disso, este tipo de exfoliantes são capazes de ajudar com o congestionamento causado pelos poros obstruídos e detritos. "Reduzir a oleosidade e a aglomeração de células mortas da pele com um exfoliante evita as erupções cutâneas", acrescenta.
Pele mista
Para estes indivíduos aconselha exfoliantes químicos porque "dissolvem suavemente as células mortas da pele, apontando ingredientes como o retinol, o bakuchiol e a tretinoína como sendo seguros e eficazes". Já nas áreas específicas da pele que são mais oleosas, recomenda a utilização de um exfoliante físico que ajuda a controlar.
Pele seca/sensível
Para este tipo de pele a dermatologista sugere produtos sem enxaguamento com líquidos de baixa concentração de AHA e BHA para uma exfoliação mais suave. Proporcionam resultados mais profundos ao mesmo tempo que oferecem hidratação. Recomenda ainda exfoliantes suaves, incluindo ingredientes como o ácido salicílico e o ácido glicólico. Para evitar traumas epidérmicos que resultem em inflamação ou descamação recomenda que evitem completamente os exfoliantes físicos.
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