Sim, é verdade. O cérebro de pessoas apaixonadas funciona de forma diferente, como refere um estudo publicado na revista Behavioral Sciences, que envolveu 1.556 voluntários.
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Os investigadores descobriram que, embora a ocitocina seja frequentemente associada como a hormona do amor, a atividade do sistema de ativação comportamental do cérebro (BAT, na sigla em inglês) é a responsável pela forma como uma pessoa pode tornar-se o centro das atenções para alguém.
"Sabemos o papel que a ocitocina desempenha no amor romântico porque temos ondas dela a circular pelo nosso sistema nervoso e pela corrente sanguínea quando interagimos com entes queridos. A forma como eles assumem uma importância especial, no entanto, deve-se à combinação da ocitocina com a dopamina, uma substância química que o cérebro liberta durante o amor romântico. Essencialmente, o amor ativa caminhos no cérebro associados a sentimentos positivos", explica o investigador Phil Kavanagh.
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