'Segredo' para viver até aos 100 anos? Começar a apostar nestes hábitos
Sim, a genética tem muito impacto na longevidade, mas o estilo de vida também. Coloque em prática as recomendações de especialistas e investigadores.
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Lifestyle Longevidade
Muitos não sabem, mas a genética tem um impacto significativo - de cerca de 25% - na longevidade, os restantes 75% estão relacionados com sorte, ambiente e, claro, estilo de vida, afirma uma investigação, citada no BestLife. E, ao longo dos anos, outros estudos revelam as práticas que são mais comuns entre aqueles que vivem até aos 100 anos. Tome nota!
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Hábitos 'amigos' da longevidade:
- Fazer exercício físico regularmente. Segundo um estudo, feito em 2012, "a atividade física reduz muitos dos principais fatores de risco de mortalidade, incluindo a hipertensão arterial, a diabetes mellitus tipo 2, a dislipidemia, a doença coronária, o acidente vascular cerebral e o cancro";
- Investir na vida social. De acordo com, Samantha Shea, uma americana que está numa aldeia paquistanesa remota, citada no website, os laços comunitários da aldeia levaram a melhorias na saúde a uma maior longevidade dos residentes;
- Evitar alimentos processados. Já outro estudo, feito em 2017, revelou que fazer melhorias na dieta, mesmo na meia-idade ou mais tarde, pode acrescentar mais de uma década ao seu tempo de vida;
- Incluir menos alimentos derivados de animais na alimentação. Sim, leu bem. Investigações sobre as zonas azuis, ou seja, áreas do mundo que têm um número de centenários superior à média, mencionadas no website, sugerem que minimizar a ingestão de carne pode ter um impacto significativo na longevidade;
- Manter os níveis de stress controlados. Já outra investigação afirma que "apesar de os centenários serem propensos ao stress crónico devido a uma perda progressiva de autossuficiência, mais de metade dos nossos centenários não estavam deprimidos e tinham menos ansiedade: mostraram uma tendência emocional para reagir com uma baixa intensidade de ansiedade a condições stressantes";
- Não fume. "Cigarros têm sido claramente associado às causas de morte mais comuns nos idosos e contribui para uma taxa de mortalidade e de incapacidade mais elevada associada a muitas doenças crónicas que são comuns neste grupo etário", lê-se num estudo, citado no BestLife.
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