Estudos demonstram que a prática regular de exercício físico não só contribui para a manutenção da saúde física, como também desempenha um papel fundamental na redução dos sintomas de stress, ansiedade e depressão. "A vida moderna impõe uma carga de stress cada vez maior e a prática de exercício ajuda a reduzir os níveis de cortisol, a hormona do stress, promovendo uma sensação de relaxamento e alívio da tensão acumulada no dia a dia", refere um comunicado do Fitness Hut, a propósito do Dia Mundial da Saúde Mental, que se assinala a 10 de outubro.
"Modalidades como corrida, caminhadas ou ioga podem reduzir os níveis de ansiedade, uma vez que aumentam a frequência cardíaca, promovendo a libertação de endorfinas, que melhoram o humor, reduzem o stress e regulam o sistema nervoso e têm foco na respiração que promove a atenção plena", pode ler-se.
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Além disso, "a prática de exercício físico é uma ferramenta eficaz na luta contra a depressão, considerada uma das doenças mais prevalentes e debilitantes do século XXI, sabendo-se que pessoas que se exercitam regularmente têm 25% menos probabilidade de desenvolver a doença1. Isto deve-se à libertação de endorfinas, dopamina e serotonina, neurotransmissores responsáveis pela sensação de felicidade e bem-estar".
O exercício físico beneficia ainda a capacidade cognitiva e a memória. "A atividade aeróbica, por exemplo, aumenta o fluxo sanguíneo no cérebro e pode melhorar a função do hipocampo, a área do cérebro responsável pela memória. Adicionalmente, é notável o impacto positivo na qualidade do sono. Indivíduos que praticam exercício físico de forma regular tendem a ter um sono mais profundo e reparador, com ciclos de sono mais regulares, o que contribui para uma recuperação mental e física mais eficiente", sublinha.
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