Os riscos (e os verdadeiros mitos) da desidratação
Os benefícios da água são inestimáveis, mas o consumo deste bem essencial continua a dar azo a muitas teorias.
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Lifestyle Rotina
Não é apenas quem pratica exercício físico que precisa de ter um cuidado especial com o consumo de água. A ingestão deste bem essencial deve ser diária e rondar o litro e meio, dependendo, claro, da condição e das necessidades de cada um.
A desidratação é a consequência mais direta de um deficiente consumo de água, porém, dá azo a uma série de condições que podem colocar a saúde em risco… e de forma séria.
Cansaço extremo (e quase sempre inexplicável), desconforto abdominal (e consequente inchaço), metabolismo lento, dificuldades na digestão, problemas nos rins (incluindo pedras), problemas vasculares, pressão sanguínea anormal e falência dos órgãos (em casos extremos). Estas são algumas das principais consequências da desidratação, que é ainda notória a nível cutâneo, ósseo e mental (com o stress, a ansiedade e as dores de cabeça a aumentarem).
Contudo, diz o New York Times, o consumo de água está também associado a algumas teorias que nada mais são do que mitos. Associar a cor escura e o mau odor da urina à falta de água é uma dessas ideias erradas, uma vez que existem outros fatores que interferem com a cor e cheiro do xixi, como é o caso do consumo de espargos.
Há também quem acredite (erradamente) na ideia de que é preciso beber oito copos de água todos os dias para ter uma pele limpa, hidrata e nutrida. O consumo de água ajuda na boa saúde da pele, mas não é o único fator a contribuir para o seu bom aspeto. A exposição solar, os cremes usados, a maquilhagem, a alimentação, o sono e o stress são meros exemplos do que interfere com a pele.
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