No mês passado, um estudo veio comprovar o alto risco de infeção da bactéria Escherichia Coli pelo consumo de alface cultivada em Yuma, Arizona, que levou a um surto de infeção.
A análise deixou os consumidores em alerta, que não esperavam que o perigo viesse de um produto fresco e tão comum, e levou a que o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças aumentasse o alerta sobre outros casos semelhantes, estreitando as medidas de segurança para com certos alimentos.
Aquele que se apresentou como mais alarmante foi mesmo a alface romana – maior e mais resistente que a alface tradicional. Embora menos comum, pode surgir em misturas de salada pré-preparadas pelo que, antes de a consumir, deve verificar a sua origem – se verificar que veio do Arizona, não a coma. O mesmo para os (comuns) casos em que a origem não é especificada.
Dizem os especialistas que lavar as verduras não será suficiente para evitar a infeção pela bactéria, que se isola no interior da folha e se pode propagar para outros alimentos quando em contato direto com os mesmos.