Os suspeitos são 12 comandantes e 20 capitães, que as autoridades dizem estar ligados à Irmandade do clérigo exilado Fethullah Gulen, a quem Ancara atribui o golpe.
Após a ordem de detenção emitida pelo Procurador de Ancara, as forças de segurança iniciaram a operação em 13 das 81 províncias do país.
Outros 70 oficiais no ativo foram detidos há um mês numa operação semelhante.
Gulen foi um fiel aliado do Partido para a Justiça e o Desenvolvimento (AKP, no poder desde 2002) até o outono de 2013.
Desde o falhado golpe de Estado, as autoridades turcas detiveram ou despediram milhares de militares, polícias, juízes, professores e funcionários públicos, todos acusadores de serem seguidores de Gulen.