"Estamos profundamente preocupados com a segurança da nossa colega", declarou o vice-chefe da Cruz Vermelha no país, Daniel O'Malley.
Em comunicado, o responsável lembrou que a "enfermeira trabalha todos os dias para salvar vidas e melhorar a saúde das pessoas mais vulneráveis na Somália".
O sequestro foi cometido por homens armados que entraram nas instalações da Cruz Vermelha, em Mogadíscio, indicou.
A organização não avançou a identidade da enfermeira, mas disse estar em contacto com as autoridades para garantir a libertação.
A 29 de março, a explosão de um carro-bomba provocou a morte de um funcionário, perto da sede da CICV, na capital do país.
A Somália, em guerra civil desde 1991, é um dos países mais perigosos para as organizações humanitárias, mas raptos não são muito frequentes.