Segundo o edital afixado numa porta da Embaixada do Brasil em Luanda, o número de votantes hoje foi igual ao da primeira volta, 166, com a particularidade de se terem registado seis votos nulos (3,61%) e dois em branco (1,20%), uma vez que, face ao número diminuto de eleitores, não foi utilizada a urna eletrónica.
Na primeira volta, em 07 deste mês, Bolsonaro tinha também ganhado em Angola, ao recolher 88 votos, contra os 33 de Haddad, com os restantes 45 a serem dispersos pelos outros candidatos.
Em Luanda, a única urna, colocada na missão diplomática brasileira em Luanda, abriu às 08:00 e encerrou às 17:00, tendo o edital sido afixado pouco depois das 18:30 locais (17:00 em Lisboa).
A taxa de participação na votação para as presidenciais brasileiras em Angola foi de 48,53%, tendo em conta que estão registados 342 eleitores.
Hoje de manhã, em declarações à agência Lusa, o embaixador brasileiro em Angola, Paulino Carvalho Neto adiantou que, na segunda-feira, às 11:00, haverá uma conferência de imprensa na missão diplomática em Luanda.
Segundo os primeiros resultados conhecidos das comunidades brasileiras no estrangeiro, Jair Bolsonaro venceu em Timor-Leste e nas principais cidades da Austrália, Sydney e Melbourne.
Fotos distribuídas nas redes sociais de documentos afixados em locais de votação confirmam igualmente uma vitória de Bolsonaro no Japão e na Nova Zelândia.
Segundo os primeiros resultados conhecidos das comunidades brasileiras no estrangeiro, Jair Bolsonaro venceu em Timor-Leste e nas principais cidades da Austrália, Sydney e Melbourne.
Fotos distribuídas nas redes sociais de documentos afixados em locais de votação confirmam igualmente uma vitória de Bolsonaro no Japão e na Nova Zelândia.
Cerca de 147,3 milhões de eleitores foram chamados hoje às urnas para decidir quem será o próximo Presidente da República brasileiro, numa disputa entre a extrema-direita, com Jair Bolsonaro, e a esquerda, com Fernando Haddad.
Além da corrida pelo cargo de Presidente, os brasileiros terão também de escolher os próximos representantes no parlamento (Câmara dos Deputados e Senado) e nos governos regionais que não ficaram definidos na primeira volta, que se realizou em 07 de outubro.