De acordo com um comunicado do Ministério da Defesa cingalês, as forças de segurança confiscaram todo o material explosivo destinado a futuros ataques, que as autoridades indicaram estarem a ser planeados por extremistas.
O primeiro-ministro, Ranil Wickremesinghe, indicou que os atentados foram perpetrados por um "pequeno grupo, mas bem organizado", cujos operacionais se fizeram explodir em três igrejas e três hotéis.
Pelo menos 257 pessoas morreram, 40 das quais estrangeiras, incluindo um cidadão português.
Uma centena de pessoas foi detida após os ataques, reivindicados pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI).
Segundo as autoridades, o Sri Lanka conta com cerca de 140 apoiantes do EI.