"A escolha dos empreiteiros para a execução de obras de estradas não tem intervenção direta do nosso Governo, mas obedece a certos critérios, um dos quais é o concurso internacional, ao qual as empresas interessadas podem concorrer" disse Nyusi, citado hoje pelo diário Notícias.
O PR fez estas declarações no final da visita à província do Niassa, norte de Moçambique, no domingo.
Filipe Nyusi apontou, a título de exemplo, a Estrada Nacional 13, na zona de Niassa, que devia ter sido entregue em 2015, mas as obras estão paralisadas.
O chefe de Estado moçambicano disse que é necessária uma reflexão do Governo para se encontrar uma solução para os recorrentes e contínuos casos de abandono de obras, bem como a seleção rigorosa de empreiteiros para a execução deste tipo de trabalhos.