Nas últimas 24 horas, registaram-se, na Bélgica, 107 novas mortes por Covid-19 e 108 internamentos. O total de mortes ascende agora às 8.522.
Segundo os dados das autoridades sanitárias, registaram-se mais 591 novos casos de infeção entre esta quinta e sexta-feira. No total, já se registaram 52.011 casos de pessoas infetadas desde o início desta crise sanitária.
De acordo com o boletim epidemiológico, nas últimas 24 horas o número de novas contaminações pelo coronavírus recuou uma vez que são menos 48 do que os 639 de quinta-feira.
Por outro lado, nas últimas 24 horas foram registadas 107 mortes, uma subida face às 80 da véspera.
Segundo os dados de hoje, nas últimas 24 horas, foram hospitalizadas 108 pessoas (98 na quarta-feira), num total de 16.061, e 221 tiveram alta (244 na véspera), o que perfaz 13.201.
Segundo o boletim de hoje, o pico de mortes por covid-19 aconteceu na semana de 06 a 12 de abril, ao fim de quatro semanas de confinamento na Bélgica, com o número máximo de 340 óbitos a ser registado no domingo 12 de abril.
Desde o início de março, foram feitos 302.392 testes em laboratórios.
A Bélgica está em sétimo lugar na lista de países da Europa com maior número de casos desde o primeiro registo - Espanha é o primeiro - e ocupa o quinto lugar em relação ao número de óbitos, sendo o Reino Unido seguido pela Itália os países com o maior número de mortes.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 267 mil mortos e infetou mais de 3,8 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Cerca de 1,2 milhões de doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 1.105 pessoas das 26.715 confirmadas como infetadas, e há 2.258 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.
Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, vários países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos a aliviar diversas medidas.