Além dos 35.491 mortos registados, as autoridades mexicanas indicaram que há ainda 2.363 mortes a aguardar o resultado de estudos laboratoriais, alguns dos quais pendentes desde abril passado.
Há ainda 76.824 casos suspeitos no país à espera de resultados clínicos, de acordo com a mesma fonte.
A Cidade do México é a zona com o maior número de casos confirmados acumulados (58.114), representando quase um quinto (19,1%) do total do país, e registando também o maior número de óbitos (7.722).
Os estados da capital do país, do México, da Baixa Califórnia, de Veracruz e de Puebla são responsáveis por quase 54% de todas as mortes registadas.
O México está na sétima semana da chamada "nova normalidade", que funciona com base num semáforo epidemiológico a quatro cores, a partir do qual são reguladas as atividades económicas e de convivência.
Em 14 estados está a ser aplicado o vermelho, de risco máximo, e em 18 o laranja, considerado de alto risco. Ainda nenhum estado foi declarado amarelo (risco médio) ou verde (risco baixo).
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 569 mil mortos e infetou mais de 13 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.