Covid-19: Guiné-Bissau com 38 novos casos sobe total acumulado para 2.362

A Guiné-Bissau registou na última semana 38 novos casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, elevando o total acumulado para 2.362, segundo os dados divulgados hoje pelo Alto Comissariado para a Covid-19 do país.

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Lusa
28/09/2020 15:43 ‧ 28/09/2020 por Lusa

Mundo

Pandemia

 

Num total de 1.304 testes realizados, entre 21 e 26 de setembro, foram detetados 38 novos casos positivos para covid-19, disse a Alta Comissária para a Covid-19, Magda Robalo, na conferência de imprensa semanal sobre a evolução da doença no país.

A semana passada também foram dadas como recuperadas mais 95 pessoas, elevando o total acumulado de recuperações para 1.638 pessoas.

O número de casos ativos no país é de 679 e o número de vítimas mortais permanece nas 39.

Por regiões, o setor autónomo de Bissau continua a ser o mais atingido pela pandemia provocada pelo novo coronavírus, com registo de 2.043 casos acumulados, seguido das regiões de Biombo, com 139 casos, e Bafatá, com 52 casos.

O arquipélago dos Bijagós continua sem registo de qualquer caso de covid-19.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão de mortos e mais de 33,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em África, há 35.440 mortos confirmados em mais de 1,4 milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.

Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos. Angola regista 174 mortos e 4.718 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 5.028 casos), Moçambique (58 mortos e 7.983 casos), Cabo Verde (57 mortos e 5.771 casos), Guiné-Bissau (39 mortos e 2.362 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 911 casos).

O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de mortos (mais de 4,7 milhões de casos e 141.741 óbitos), depois dos Estados Unidos da América.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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