Mais de 37.575.650 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 25.963.400 foram considerados curados, revela o mesmo balanço, feito com base em dados oficiais recolhidos até às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) de hoje.
Os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo. Alguns países testam apenas os casos graves, outros usam os testes prioritariamente para rastreamento e muitos países pobres têm capacidades limitadas de testagem.
Ao longo do dia de domingo registaram-se 4.120 novas mortes e 296.702 novas infeções em todo o mundo.
Os países que registaram mais mortes nos seus últimos balanços foram a Índia, com 816 novos óbitos, os EUA (460) e o Brasil (290).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de casos como de mortes, com 214.776 óbitos em 7.763.371 casos registados, segundo os dados compilados pela Universidade Johns Hopkins.
Pelo menos 3.075.077 pessoas foram consideradas curadas no país.
Após os EUA, os países mais afetados são o Brasil, com 150.488 mortos e 5.094.979 casos; a Índia, com 109.150 mortos (7.120.538 casos); o México, com 83.781 mortos (817.503 casos) e o Reino Unido (42.825 mortos e 603.716 casos).
Entre os países mais duramente afetados, o Peru é o que regista mais mortes relativamente à sua população, com 101 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (88), da Bolívia (71), e do Brasil (71).
A China continental (sem contar os territórios de Hong Kong e Macau) regista oficialmente um total de 85.578 casos (21 novos entre domingo e hoje), entre os quais 4.634 morreram e 80.714 curaram-se.
A América latina e as Caraíbas totalizam até hoje 369.292 mortos em 10.112.390 casos, a Europa 241.960 óbitos (6.503.086 casos), os EUA e o Canadá 224.388 mortes (7.945.141 casos), A Ásia 152.841 mortos (9.204.642 casos), o Médio Oriente 50.289 óbitos (2.198.577 casos), a África 38.085 mortos (1.579.352 casos), e a Oceânia 994 mortos (32.468 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.