Mais de 40.416.800 casos de infeções pelo SARS-CoV-2 foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia e pelo menos 27.791.000 pessoas já foram consideradas curadas.
Esse número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do número real de infeções. Alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de realizar testes.
Na segunda-feira, 4.523 mortes e 367.553 novos casos foram registados em todo o mundo. Os países que registaram o maior número de mortes nos seus relatórios mais recentes são a Índia, com 587 mortos, a Argentina (449) e os Estados Unidos (420).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 220.134 mortes em 8.215.578 pessoas que testaram positivo para o novo coronavírus, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 3.272.603 destas pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 154.176 mortes e 5.250.727 casos, a Índia com 115.197 mortes (7.597.063 casos), o México com 86.338 mortes (854.926 casos) e o Reino Unido com 43.726 mortes (741.212 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 103 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bélgica (90), Bolívia (73), Espanha (73).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 85.704 casos (19 novos entre segunda e terça-feira), incluindo 4.634 mortes e 80.812 pessoas curadas.
A América Latina e as Caraibas totalizaram 381.719 mortes em 10.555.141 casos até às 12:00 de hoje em Lisboa, a Europa 252.192 mortes (7.618.300 casos), os Estados Unidos e o Canadá 229.906 mortes (8.415.548 casos), a Ásia 160.898 mortes (9.804.700 casos), o Médio Oriente 53.926 mortes (2.332.985 casos), a África 39.942 mortes (1.656.740 casos) e a Oceania 1.007 mortes (33.387 casos).
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da OMS às 12:00 em Lisboa.