De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de casos é de 2.914.668 e há agora 2.395.289 recuperados, mais 18.584 nas últimas 24 horas.
A África Austral mantém-se como a região mais afetada, com 1.292.193 e 33.614 mortes.
Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela Covid-19 no continente, contabiliza um total de 1.149.591 infeções e 31.368 mortos, sendo responsável por mais de metade das mortes e dos casos registados em toda a África nas últimas 24 horas.
O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, com 964.967 casos de infeção e 25.305 vítimas mortais.
A África Oriental regista 329.046 infeções e 6.097 mortos, na África Ocidental o número de infeções é de 255.054 e o de mortes ascende às 3.352, enquanto a África Central regista 76.678 casos e 1.494 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 7.957 mortos e 145.590 infetados, seguindo-se Marrocos, com 7.618 vítimas mortais e 447.081 infetados.
Entre os seis países mais afetados estão também a Tunísia, que passou hoje os cinco mil mortos (5.004) e regista 149.881 infetados, a Argélia, com 2.786 óbitos e 101.120 casos, a Etiópia, com 1.965 vítimas mortais e 126.786 infeções, e o Quénia, com 1.694 óbitos e 97.398 infetados.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 413 óbitos e 17.864 casos, seguindo-se Moçambique (172 mortos e 19.667 casos), Cabo Verde (113 mortos e 12.052 casos), Guiné Equatorial (86 mortos e 5.286 casos), Guiné-Bissau (45 mortos e 2.455 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.025 casos).
O primeiro caso de Covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 1.884.187 mortos resultantes de mais de 87,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.