Pandemia já matou pelo menos 2.041.289 pessoas no mundo

A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 2.041.289 pessoas no mundo desde dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado hoje pela agência de notícias AFP de fontes oficiais às 11:00.

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Lusa
19/01/2021 12:47 ‧ 19/01/2021 por Lusa

Mundo

Covid-19

Mais de 95.476.360 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

Os números baseiam-se nos levantamentos comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões efetuadas posteriormente por organismos de estatística, como na Rússia, em Espanha - onde o relatório comunicado segunda-feira inclui os novos dados desde sexta-feira - e no Reino Unido.

Na segunda-feira, 9.002 novos óbitos e 512.975 novos casos foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram mais mortes novas em seus levantamentos mais recentes são os Estados Unidos com 1.385 novos óbitos, Alemanha (989) e Reino Unido (599).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 399.003 óbitos para 24.079.205 casos, de acordo com a Universidade Johns Hopkins. Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 210.299 mortes e 8.511.770 casos, a Índia com 152.556 mortes (10.581.837 casos), o México com 141.248 mortes (1.649.502 casos) e o Reino Unido com 89.860 mortos (3.433.494 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 177 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Eslovénia (154), República Checa (137), Bósnia (137) e Itália (137).

A Europa totalizou hoje às 11:00, 665.607 mortes para 30.819.585 casos, a América Latina e o Caraibas 552.535 óbitos (17.440.653 casos), os Estados Unidos e Canadá 417.077 mortes (24.792.150 casos), a Ásia 231.560 óbitos (14.683.049 casos), o Médio Oriente 93.944 mortes (4.423.288 casos), a África 79.621 óbitos (3.286.098 casos) e a Oceania 945 mortes (31.543 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.

O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

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