O Ministério da Saúde espanhol reporta, esta terça-feira, mais 7.665 casos de contágio ao balanço total, uma descida em relação à véspera (19.852), sendo que na segunda-feira são contabilizados os casos de sexta-feira anterior até domingo.
O número total de casos de pessoas com diagnóstico positivo confirmado pelo teste PCR é agora de 3.496.134 desde o início da pandemia em Espanha.
O Ministério da Saúde confirmou, ainda, que o índice de incidência acumulada está a descer e que se situa agora nos 232 casos por cada 100 mil habitantes, nos 14 dias anteriores (ontem era de 236 casos). As comunidades autónomas com os níveis mais elevados são as do País Basco (529), Navarra (363), Madrid (396) e Catalunha (280).
As autoridades sanitárias registaram, ainda, a morte de 117 pessoas nas últimas 24 horas, segundo o reportado pelas comunidades, um número inferior ao dia anterior (147), que hoje, assim como o número de casos, engloba os resultados de três dias.
Em termos globais, Espanha já contabiliza 77.855 mortes desde o início da crise pandémica.
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— Ministerio de Sanidad (@sanidadgob) April 27, 2021
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Nas últimas 24 horas, deram entrada nos hospitais em todo o país 1.171 pessoas com a doença (839 na segunda-feira), das quais 306 em Madrid, 222 na Catalunha e 212 na Andaluzia.
Por outro lado, desceu para 10.205 o número de hospitalizados com a Covid-19 (10.380), o que corresponde a 8,1% das camas, dos quais 2.331 pacientes estão em unidades de cuidados intensivos (2.356), o que corresponde a 23,1% das camas desse serviço.
A Espanha anunciou hoje que vai impor uma quarentena obrigatória a todas as pessoas procedentes da Índia, apesar de não haver voos diretos, como medida de controlo sanitária face a notícias sobre a deteção de uma nova variante do novo coronavírus.
A variante detetada no Reino Unido é ainda a predominante em Espanha, sendo responsável por nove em cada dez novos casos, embora o Ministério da Saúde vigie de perto esta situação, visto que uma diminuição poderia significar o avanço de outras variantes, como as detetadas no Brasil ou na África do Sul, que representam entre 0,3% e 4,1% dos casos.
Sobre as variantes detetadas no Brasil e na África do Sul, os serviços sanitários espanhóis explicam que um número crescente de laboratórios começa a utilizar testes PCR capazes de identificar amostras compatíveis com ambas, embora na maioria dos casos não seja possível diferenciá-las.
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