O dinheiro destina-se a responder a necessidades da população, em abrigo, água e saneamento, saúde, alimentação, proteção e cuidados primários, provocadas pelo sismo, que causou cerca de 2.200 mortos e mais de 12 mil feridos.
Em comunicado, o coordenador residente e da ajuda humanitária da ONU, Bruno Lemarquis, afirmou que "o Haiti e o seu povo necessitam, mais do que nunca, da solidariedade de todo o mundo, ao enfrentar múltiplas crises ao mesmo tempo".
O abalo, com magnitude 7,2, destruiu 52.923 casas e danificou outras 77.006, além de numerosas outras edificações, estradas e infraestruturas.
As autoridades estimam em 600 mil o número de pessoas que precisam de ajuda humanitária urgente.
Leia Também: Guterres alarmado com "assédio" a funcionários da ONU no Afeganistão