"Sim, é válido", afirmou Georg Thiel, em declarações à ntv, vincado que, se o boletim foi colocado na urna, não pode ser descartado ou alterado.
Os alemães escolhem hoje a constituição do vigésimo Bundestag (Parlamento Federal) do pós-guerra, depois de 16 anos de governação de Angela Merkel.
Pouco antes, através de uma publicação na rede social Twitter, Thiel afirmou que o político "votou, sem surpresa, no seu próprio partido", notando que o ato não confere uma tentativa de influenciar os eleitores.
Laschet, um dos principais candidatos a chanceler, votou pelas 11:00 locais (menos uma em Lisboa), no estado de Renânia do Norte-Vestfália, acompanhado pela sua esposa, que também inseriu o boletim de voto na urna com a sua escolha visível.
"Sabemos que é uma eleição muito importante, que irá decidir a direção da Alemanha para os próximos quatro anos. Por isso, todos os votos contam", disse o candidato, que falava aos jornalistas após votar.
Armin Laschet já está em Berlim, onde planeia acompanhar o resto das eleições e conhecer os primeiros resultados.
As assembleias de voto na Alemanha abriram às 08:00 (07:00 em Lisboa) e vão encerrar às 18:00 (17:00 em Lisboa).
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