Wayne Couzens, o homem que matou Sarah Everard, algemou-a e prendeu-a naquilo que alegou tratar-se de uma operação de fiscalização da Covid-19 no país. Isto aconteceu momentos antes de o suspeito, que era polícia, a ter violado e matado.
Estas novas informações foram reveladas durante o julgamento do homem que abordou a vítima quando esta saía da casa de uns amigos e se deslocava sozinha para casa.
Wayne, agente da Policia Metropolitana, teria comprado as algemas na Amazon, cerca de um mês antes do crime.
Depois de a algemar levou a vítima de 33 anos, numa viagem de cerca de 80 milhas, acabando por violá-la e matá-la numa zona de bosque, local onde dias depois levou a sua mulher e filhos, refere o Mirror.
Segundo se sabe, o homem já estaria a planear o seu ataque há algum tempo, tendo inclusive aproveitado o facto de ter os bancos do carro gastos para os mandar arranjar, após o ataque. Antes de atacar Sarah, o ex-polícia percorreu vários quilómetros até escolher a sua vítima.
A morte de Sarah Everard, recorde-se, deu azo a uma campanha de apoio para que se aumentasse a segurança das pessoas, sobretudo das mulheres, quando andam sozinhas na rua.
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