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Pandemia já matou mais de cinco milhões pessoas em todo o mundo

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.020.845 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Presse (AFP).

Pandemia já matou mais de cinco milhões pessoas em todo o mundo
Notícias ao Minuto

13:06 - 04/11/21 por Lusa

Mundo Covid-19

Mais de 248.038.900 pessoas foram infetadas, até à data, pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço da AFP feito com base em fontes oficiais.

Na quarta-feira, registaram-se 8.827 mortes e 487.396 novas infeções, de acordo com os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram os Estados Unidos (2.183), Rússia (1.195) e Ucrânia (699).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 750.431 óbitos e 46.253.681 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 608.235 mortes e 21.835.785 casos, a Índia com 459.652 mortes (34.321.025 casos), o México com 288.887 mortes (3.814.453 casos) e a Rússia com 243.255 mortes (8.673.860 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 608 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Bósnia (356), Bulgária (352), Macedónia do Norte (345), Montenegro (337) e Hungria (321).

Em termos de regiões do mundo, a América Latina e Caraíbas contabiliza até hoje às 11:00 TMG (a mesma hora em Lisboa) um total de 1.522.712 mortes para 45.993.436 casos, a Europa 1.412.899 mortes (75.314.180 casos), a Ásia 874.772 mortes (55.994.537 casos), os Estados Unidos e Canadá 779.472 mortes (47.973.324 casos), a África 218.760 mortes (8.515.482 casos), o Médio Oriente 209.368 mortes (13.983.939 casos) e a Oceânia 2.862 mortes (264.008 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

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