O órgão que atua como presidente da Líbia impediu ainda Najla Mangoush de viajar para o exterior enquanto se aguarda por uma investigação sobre o que descreveu como monopolização da política externa, de acordo com um decreto do Conselho.
Até ao momento não foram avançadas explicações quanto à decisão do Conselho Presidencial e também não houve qualquer comentário da ministra.
A decisão anunciada hoje surge a cerca de seis semanas das eleições presidenciais, marcadas para 24 de dezembro, uma votação que enfrenta desafios, incluindo questões não resolvidas sobre as leis eleitorais do país e lutas ocasionais entre grupos armados.
Em março, após anos de guerra civil, o Fórum para o Diálogo Político na Líbia, um órgão não eleito criado 'ad hoc' pela ONU, elegeu um novo Conselho Presidencial e um novo governo transitório para liderar o país até às eleições de dezembro.
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