A empresa explicou que já tinha bloqueado anteriormente Emerald Robinson, durante uma semana, por enviar mensagens onde alegava que as vacinas contra a Covid-19 continham um marcador bioluminescente chamado Luciferase, que permite que as pessoas sejam rastreadas.
Posteriormente, o meio de comunicação retirou-a do ativo para uma investigação, noticia a agência AP.
Na terça-feira, Emerald Robinson voltou por um breve período às redes sociais, publicando "Estou de volta... no Twiter pelo menos até", juntamente com uma ligação para um artigo escrito pela própria no sobre o alegado marcador bioluminescente.
Um porta-voz do Twitter destacou na quinta-feira que a conta de Emerald Robinson foi permanentemente bloqueada.
A Newsmax, que afirma publicamente o apoio à vacinação e apela os seus espetadores a obterem a vacina, revelou que está a investigar o caso da sua jornalista.
A estação de televisão referiu, na terça-feira, que não tem uma data prevista para o seu regresso.
A Covid-19 provocou pelo menos 5.071.273 mortes em todo o mundo, entre mais de 251,37 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
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