Segundo a Polícia angolana, o homem, fisioterapeuta e funcionário do Ministério da Saúde há 12 anos, dedicava-se há cerca de dois meses a esta prática, tendo sido encontrado com 17 cartões já preenchidos da covid-19 com os respetivos códigos de barra e cinco cartões ainda não preenchidos, bem como uma quantia de 143.200 kwanzas (cerca de 211 euros).
Nestor Goubel, porta-voz do comando provincial de Luanda adiantou que o suspeito, de 48 anos, que prestava serviços de "mobilizador" no centro Paz Flor, confessou o crime depois de ter sido denunciado pela coordenadora do centro de vacinação.
"Nesta altura decorrem diligências para se apurar mais informações e encontrar mais elementos envolvidos nesta prática", disse o responsável, acrescentando que o suspeito vai ser presente ao Ministério Publico para aplicação da medida de coação.
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