Em plena vaga da variante Ómicron, o país registou 19.281 hospitalizações em igual período.
Neste momento, o número de hospitalizações estão a descer em 38 regiões da Rússia, mas a situação permanece igual nas restantes 46, onde se registou um aumento dos internamentos, de acordo com dados oficiais.
Em Moscovo, epicentro da pandemia na Rússia, 18.541 novos casos foram diagnosticados nas últimas 24 horas, enquanto na cidade de São Petersburgo foram contabilizados 22.070 novos contágios.
Nas últimas 24 horas morreram 722 pessoas no país por covid-19, mais 21 óbitos do que no dia anterior.
Desde o início da crise sanitária, o país registou um total de 13.731.794 casos de covid-19 e 338.813 mortos.
A variante Ómicron do novo coronavírus está presente em 84 das 85 regiões da Rússia e representa 70% dos novos contágios.
Até ao momento, o Kremlin (Presidência russa) afasta a adoção de novas medidas restritivas, nomeadamente um novo período de confinamento ou a paralisação de setores da economia.
Segundo as autoridades sanitárias, até ao momento, 80.446.704 milhões de russos receberam as duas doses da vacina contra a covid-19, o que representa 64,1% da população, muito longe da meta de 80% que tinha sido fixada pelas autoridades.
A covid-19 provocou pelo menos 5,77 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse (AFP).
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante do mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
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