"Batam mais. Batam com força". Ucrânia pede mais sanções contra a Rússia

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia considera que são necessárias mais sanções para "impedir mais agressões de Putin".

Notícia

© Getty Images

Notícias ao Minuto
23/02/2022 10:33 ‧ 23/02/2022 por Notícias ao Minuto

Mundo

Rússia/Ucrânia

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, pediu esta quarta-feira sanções mais duras contra a  Rússia. 

“Para impedir mais agressões de Putin, apelamos aos nossos parceiros que imponham mais sanções à Rússia agora. Os primeiros passos decisivos foram tomados ontem e estamos agradecidos por isso. Agora a pressão tem de aumentar para travar Putin. Atinjam a sua economia e os seus ‘comparsas’. Batam mais. Batam com força. Batam agora”, afirmou Kuleba, na rede social Twitter.

Segundo a agência de notícias Reuters, o parlamento da Ucrânia aprovou hoje a imposição de sanções a 351 russos, incluindo legisladores que apoiaram o reconhecimento da independência das regiões separatistas do leste do país. As sanções passam pela proibição de entrada em território ucraniano e o acesso a ativos, capital e propriedades.

Após o presidente russo, Vladimir Putin, reconhecer como Repúblicas Populares as regiões separatistas de Donetsk e Luhansk e mobilizar militares para “a manutenção da paz” daqueles territórios do leste da Ucrânia, foram vários os países que anunciaram sanções contra a Rússia, incluindo os 27 Estados-membros da União Europeia, o Reino Unido, os Estados Unidos da América, o Canadá, o Japão e a Austrália.

Em contraciclo, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, citada pelo El País, refere que o país “sempre disse que as sanções não são eficazes para solucionar os problemas” e, por isso, “a China não imporá soluções unilaterais à Rússia”.

Leia Também: Putin "aberto ao diálogo" mas interesses da Rússia "não são negociáveis"

Partilhe a notícia

Produto do ano 2024

Descarregue a nossa App gratuita

Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.

* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
App androidApp iOS

Recomendados para si

Leia também

Últimas notícias


Newsletter

Receba os principais destaques todos os dias no seu email.

Mais lidas