O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, deu como justificação para a guerra na Ucrânia o facto de a Rússia ter de impedir que o país vizinho tivesse acesso a “armas nucleares”, reiterando, uma vez mais, a exigência de manter o país fora da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO).
Para Lavrov não é aceitável que “os membros da antiga União Soviética” sejam incluídos na NATO.
Sergei Shoigú, ministro da Defesa russo, garantiu que a invasão russa continuará até que sejam cumpridos todos os objetivos evocando as "ameaças do Ocidente" como pretexto.
Ao sexto dia de invasão, a Rússia intensificou a sua ofensiva militar lançando um míssil em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, varrendo vários edifícios.
A ONU revelou hoje que mais de 660 mil ucranianos abandonaram o país.
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