Os acontecimentos em Bucha continuam a espoletar inúmeras reações internacionais, que se traduzem em sanções que vão sendo reforçadas um pouco por todo o mundo. Na quarta-feira, os EUA anunciaram mais uma ronda, bloqueando completamente o Sberbank e o Alfabank, dois dos maiores bancos russos. Além disso, também as filhas de Putin, tal como a filha e a mulher do ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, e vários membros do Conselho de Segurança russo, foram alvo de medidas.
Por cá, desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, as escolas portuguesas já receberam 2.115 alunos, de entre os milhões que fugiram do país no último mês.
Entretanto, Zelensky aceitou o convite feito pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para discursar na Assembleia da República. A data será confirmada posteriormente.
Acompanhe aqui AO MINUTO os mais recentes desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia:
00h00 - Boa noite, este acompanhamento fica por aqui, mas pode continuar a acompanhar-nos na manhã de sexta-feira.
23h43 - UE propõe mais 500 milhões de euros para financiar armas
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, propôs aumentar em 500 milhões de euros o financiamento das armas para a Ucrânia, anunciou hoje o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, expressando o seu apoio à iniciativa. "Uma vez rapidamente aprovada [pelos Estados-membros], esta proposta elevará a 1,5 mil milhões de euros a ajuda da União Europeia fornecida à Ucrânia para material militar", escreveu na rede social Twitter o responsável, que lidera o órgão que agrupa os dirigentes dos 27 países da UE.
23h31 - Líder humanitário da ONU descreve situação "assustadora" em Bucha
O principal responsável dos serviços humanitários da Organização das Nações Unidas (ONU), Martin Griffiths, visitou hoje as cidades ucranianas de Bucha e Irpin e descreveu uma situação "assustadora" no terreno, com valas comuns e dezenas de prédios residenciais destruídos.
22h50 - Rússia abre inquérito sobre alegado abuso a soldado capturado na Ucrânia
A Rússia anunciou esta quinta-feira ter aberto uma investigação criminal quanto a alegados abusos por parte das tropas ucranianas a prisioneiros de guerra, depois de um soldado russo ter denunciado que foi alvo de violência física e de ameaças de morte quando foi capturado pela Ucrânia.
22h41 - União Europeia impõe embargo ao carvão russo e fecha portos europeus
Os 27 Estados-membros da União Europeia (UE) decidiram, esta quinta-feira, impor um embargo ao carvão russo e o encerramento de portos europeus, como parte da quinta ronda de sanções contra Moscovo, anunciou a presidência francesa do Conselho da UE.
22h34 - Nobel da Paz russo atacado com tinta vermelha e acetona em comboio
Dmitry Muratov, o jornalista russo vencedor do Prémio Nobel da Paz de 2021, distinção que recebeu juntamente com a jornalista filipina Maria Ressa, foi atacado com tinta vermelha a óleo e acetona, esta quinta-feira, enquanto seguia num comboio com destino a Samara, vindo de Moscovo.
21h09 - Maioria das crianças refugiadas nas escolas portuguesas está no 1.º ciclo
As escolas portuguesas já receberam mais de duas mil crianças e jovens ucranianos desde o início da guerra na Ucrânia e 40% dos novos alunos está no 1.º ciclo, segundo um balanço do Ministério da Educação.
21h05 - Putin "desistiu" de Kyiv, diz Pentágono
O Departamento de Defesa norte-americano defendeu hoje que o Presidente russo, Vladimir Putin, "desistiu" de tomar Kyiv para se concentrar nas zonas separatistas do Donbass e que o desfecho da guerra na Ucrânia "está em aberto".
20h40 - Centro Hospitalar de Coimbra cria manual em ucraniano
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) lançou o “Manual de Apoio para Migrantes – Acessos a Cuidados de Saúde”, traduzido para a língua ucraniana, para facilitar o acesso ao sistema de saúde dos cidadãos ucranianos, pode ler-se numa nota no site do SNS. O manual, que resulta de um projeto do grupo “Literacia para a segurança dos cuidados de saúde de enfermagem”, é lançado no Dia Mundial da Saúde.
20h27 - Pelo menos 26 corpos encontrados nos escombros de edifícios em Borodyanka
Pelo menos 26 corpos foram encontrados, esta quinta-feira, nos escombros de dois edifícios em Borodyanka, nos arredores de Kyiv, conforme avançou a procuradora-geral ucraniana, Iryna Venediktova. Em declarações à televisão ucraniana, a responsável não indicou a causa da morte, mas acusou as tropas russas de bombardear a cidade antes de tomar controlo da mesma, cita a Reuters.
20h07 - União Europeia aprova embargo ao carvão russo
A União Europeia aprovou, esta sexta-feira, o embargo às importações de carvão russo, avança a agência France Presse, que cita responsáveis europeus. Bruxelas está a preparar um novo pacote de sanções a ser aplicado contra a Rússia.
#BREAKING EU approves embargo on Russian coal, official says pic.twitter.com/Rt6p8nvCGI
— AFP News Agency (@AFP) April 7, 2022
20h02 - Ursula Von der Leyen sexta-feira em Kyiv para mostrar "apoio inabalável"
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, confirmou hoje que vai estar em Kyiv na sexta-feira, para expressar o seu "apoio inabalável" à Ucrânia na sua luta contra a invasão russa. "O povo ucraniano merece a nossa solidariedade. É por isso que irei a Kyiv amanhã [sexta-feira]", disse, numa conferência de imprensa em Estocolmo.
19h17 - Kyiv agradece suspensão da Rússia do Conselho de Direitos Humanos da ONU
A Ucrânia disse hoje que está "agradecida" pela decisão de suspender a Rússia do Conselho de Direitos Humanos da ONU, afirmando que "criminosos de guerra" não devem ter lugar em tais organismos. "Os criminosos de guerra não têm lugar nos órgãos da ONU destinados a proteger os direitos humanos", escreveu na sua conta da rede social Twitter o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba.
19h11 - Kremlin lamenta suspensão do Conselho de Direitos Humanos
A Rússia lamentou hoje a sua suspensão do Conselho de Direitos Humanos da ONU e advertiu que pretende "continuar a defender os seus interesses por todos os meios legais". "Estamos desolados e continuaremos a defender os nossos interesses por todos os meios legais e a explicar [a nossa posição]", declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, à cadeia televisiva britânica Sky News.
19h06 - RTP apresenta 'Português para Ucranianos' para ajudar na comunicação
Projeto pretende ajudar na integração, não só dos alunos, mas também dos adultos que não sabem expressar-se em português. Португальська для українців, ou 'Português para Ucranianos' é a nova área dedicada ao idioma ucraniano disponível no RTP Ensina.
18h56 - Condeixa acolhe refugiados junto de familiares e em centro temporário
O município de Condeixa-a-Nova já recebeu 32 refugiados ucranianos desde o início da invasão russa da Ucrânia, na sua maioria instalados em casa de familiares residentes no concelho. "Três deles foram acolhidos num centro de acolhimento temporário", informou hoje em comunicado a Câmara Municipal, presidida por Nuno Moita da Costa.
18h42 - Pelo menos 45 menores não acompanhados chegaram a Portugal
Pelo menos 45 menores ucranianos não acompanhados pela família chegaram a Portugal desde o início da guerra na Ucrânia, tendo as situações sido comunicadas às Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), revelou hoje à Lusa a instituição.
18h13 - Turquia: Imagens de Bucha são "inaceitáveis" e ofuscam negociações
As "imagens vergonhosas e inaceitáveis" dos alegados abusos cometidos em Bucha e Irpin, perto de Kiev, "eclipsaram" as conversações iniciadas entre a Rússia e a Ucrânia, lamentou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Mevlüt Cavusoglu. "As imagens de Bucha, Irpin e outras regiões são inaceitáveis. Essas imagens ofuscaram as negociações", disse o chefe da diplomacia turca.
18h12 - Kyiv diz que russos estão a recrutar à força civis em Mariupol
A comissária de direitos humanos no parlamento ucraniano, Liudmyla Denisova, disse hoje que o exército russo está a transferir à força habitantes a partir das zonas que controla na cidade cercada de Mariupol, sul do país. "Segundo os residentes locais, os homens mobilizados serão utilizados como carne para canhão nos combates de rua na cidade para servir de escudo ao exército inimigo", afirmou Denisova na sua página no Telegram.
17h45 - Vitória SC integra refugiados até aos 17 anos
O Vitória SC anunciou hoje, em comunicado, estar disponível para acolher, em 13 modalidades desportivas, refugiados até aos 17 anos oriundos da Ucrânia, na sequência da invasão do país do leste europeu pela Rússia. Através do contacto com a "rede de solidariedade" promovida pela Câmara Municipal de Guimarães, o clube minhoto promete financiar e acompanhar a "prática desportiva" de jovens que podem escolher entre o futebol, o basquetebol, o voleibol, o andebol, o polo aquático, a natação, o atletismo, o ténis de mesa, o xadrez, o judo, o taekwondo, o 'jiu jitsu' e a secção de boxe e kickboxing.
17h33 - Putin no TPI? Rússia não reconhece o Tribunal Penal Internacional
Peskov referiu ainda que a Rússia não apoia ou reconhece o Tribunal Penal Internacional e "não somos o único país do mundo a fazer isso". "E estamos interessados numa investigação realmente independente e objetiva de todos os crimes". Acrescentou: "Mas só queremos entender qual poderia ser o formato de tal investigação, porque temos uma experiência amarga com investigações internacionais".
Questionado sobre se Vladimir Putin está preocupado em acabar no tribunal, Peskov respondeu que "Não, não está". "Não vemos nenhuma possibilidade para isso", reforçou.
17h29 - "Mariupol vai ser libertada de batalhões nacionalistas", garante porta-voz do Kremlin
O porta-voz do Kremlin garantiu hoje que a cidade de “Mariupol vai ser liberta da de batalhões nacionalistas" e que esperam "que isso aconteça mais cedo ou mais tarde".
Numa entrevista à Sky News, repetiu ainda a afirmação russa de que o atentado à maternidade em Mariupol, que causou indignação internacional, era "falso". Pressionado sobre quantas baixas civis houve na guerra, disse que não queria citar números que não fossem "duplamente confirmados", pois vivemos numa era de "falsificações e mentiras".
Peskov acrescentou que a situação na cidade devastada de Bucha, onde pelo menos 300 pessoas foram mortas, "é uma situação bem encenada, nada mais".
17h28 - Kuleba "pouco otimista" sobre possibilidade de novo encontro com Lavrov
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, assegurou hoje estar disposto a um novo encontro com o seu homólogo russo, Serguei Lavrov, "se isso ajudar a parar a guerra", mas acusou-o de querer bloquear as negociações.
17h25 - ECDC e OMS não recomendam rastreio à tuberculose a refugiados ucranianos
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) para a Europa informaram hoje não recomendar testes e rastreios universais de tuberculose aos refugiados que fogem da guerra na Ucrânia. Numa nota conjunta, dirigida a decisores da área da saúde e acolhimento, as duas entidades concluem que "não é recomendado o teste universal da infeção por tuberculose dos refugiados provenientes da Ucrânia".
17h04 - Rússia suspensa do Conselho de Direitos Humanos da ONU
A Rússia foi suspensa do Conselho dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, numa sessão em Nova Iorque. Um total de 93 países votaram a favor da resolução que ditava a expulsão do país daquele órgão, entre os quais Portugal. 24 países votaram contra e 58 abstiveram-se. Dois terços da Assembleia Geral da ONU precisavam de aprovar a suspensão.
Votação © Reprodução/ Nações Unidas
16h42 - Portugal apoiaria embargo total da UE a gás e petróleo da Rússia
Portugal apoiaria um embargo total da União Europeia às importações de todas as matérias-primas energéticas da Rússia, incluindo gás e petróleo, para ajudar a paralisar o financiamento da máquina de guerra russa, disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros. No mesmo dia em que o Parlamento Europeu apelou, em Estrasburgo, a "um embargo total imediato às importações russas de petróleo, carvão, combustível nuclear e gás" e questionado sobre se será esse o caminho a seguir, João Gomes Cravinho respondeu que "a prazo, vai ser".
16h37 - Antigos ministros alemães denunciam Putin por crimes de guerra
Dois ministros de antigos governos da Alemanha formalizaram uma denúncia, junto da Procuradoria-Geral do seu país, por crimes de guerra contra o Presidente russo, Vladimir Putin, a sua cúpula militar e uma centena de outros envolvidos na invasão da Ucrânia.
16h30 - Apesar do momento "mais difícil em 30 anos", Rússia está a "resistir"
Há três décadas que a Rússia não passava por um momento tão conturbado como o atual, devido às sanções impostas pelas nações ocidentais como resposta à invasão da Ucrânia. Quem o diz é o primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, que, apesar de tudo, assegura que as tentativas de isolar o país das restantes economias mundiais falharão. “Sem dúvida que a situação atual na Rússia é a mais difícil em três décadas”, disse o responsável esta quinta-feira, em declarações perante a Duma (a câmara baixa do Parlamento), citadas pela Reuters.
16h21 - NATO "determinada" em fornecer mais ajuda no combate à Rússia
A NATO está "determinada a fazer mais" para ajudar a Ucrânia a defender-se da invasão da Rússia, disse hoje, em Bruxelas, o secretário-geral da organização, Jens Stoltenberg. "Os Aliados estão a fazer muito e estão determinados a fazer mais, no imediato e a longo prazo, para ajudar os valentes ucranianos a defender as suas casas e o país e a expulsar as forças invasoras", disse Stoltenberg, em conferência de imprensa no final de uma reunião dos chefes da diplomacia da NATO, em que participou o ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) ucraniano, Dmytro Kuleba.
16h18 - Rússia diz que Ocidente impôs mais de 6.000 sanções contra o país
O primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, disse hoje que o Ocidente impôs este ano mais de 6.000 sanções contra o país, um número "sem precedentes", devido à invasão da Ucrânia. "A pressão externa sobre o nosso país não abrandou por um único dia, mesmo durante a pandemia. Mas as sanções adicionais impostas este ano são realmente sem precedentes", disse o chefe do Governo russo perante a Duma (a câmara baixa do Parlamento), onde apresentou hoje o relatório anual do executivo.
16h16 - Ucrânia. Bielorrússia exige participar nas negociações sobre a "guerra"
O presidente da Bielorrússia, principal aliado da Rússia, exigiu hoje participar nas negociações sobre a "guerra" na Ucrânia, utilizando um termo que foi banido por Moscovo. A Rússia designou a sua ofensiva de "operação militar especial" e proibiu, designadamente aos 'media', a utilização dos termos "guerra" ou "invasão", que podem implicar pesadas penas de prisão.
16h01 - Ucrânia. Mais de 4,3 milhões de pessoas já fugiram do país
Mais de 4,3 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde o início da invasão russa, o que representa o maior fluxo de refugiados na Europa desde a II Guerra Mundial, anunciou hoje a agência da ONU para os refugiados.
15h32 - "Quantas Buchas têm de acontecer para imporem mais sanções?"
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, falou aos jornalistas, esta quinta-feira, depois da reunião com os homólogos da NATO. Na intervenção revelou que o seu país vai receber mais armas da Aliança, mas as negociações estão ainda em curso, não existindo previsão para quando essas armas vão chegar. "Quantas Buchas têm de acontecer para imporem mais sanções?", questionou Dmytro Kuleba, salientando que o massacre de civis naquela cidade é apenas "a ponta do icebergue", e que a situação em Mariupol é "muito pior em todos os aspetos".
15h27 - OMS exige acesso a Mariupol para ajudar população cercada por russos
A Organização Mundial de Saúde (OMS) exigiu hoje acesso à cidade ucraniana de Mariupol para prestar auxílio humanitário à população cercada por tropas russas, condenando ao mesmo tempo os quase 100 ataques a instalações de saúde na Ucrânia.
15h22 - Moscovo acusa Kyiv de recuar no projeto de acordo e de minar negociações
Moscovo acusou hoje Kyiv de voltar atrás em algumas das propostas que apresentou nas conversações que decorreram na Turquia, no final de março, sobre as quais o Kremlin disse que havia já um entendimento. O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, denunciou um revés nas negociações com a Ucrânia devido à mudança de posição de Kyiv, nomeadamente em relação à península ucraniana da Crimeia, anexada pelos russos em 2014, à região do Donbass, e também à possibilidade de realizar manobras militares.
15h20 - Kyiv sugere a Moscovo para reduzir "grau de hostilidade" nas negociações
A Ucrânia apelou hoje a Moscovo que "reduza o seu grau de hostilidade" nas negociações de paz, após a Rússia ter acusado a Ucrânia de recuar nas propostas emitidas durante as conversações de finais de março em Istambul, Turquia.
15h18 - Países do G7 destacam a importância de fornecer mais armas a Kyiv
Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 confirmaram hoje o apoio "inabalável" à Ucrânia e destacaram a importância de aumentar a ajuda militar, financeira e humanitária ao país, bem como as sanções contra a Rússia. "O G7 sublinhou o seu apoio inabalável à Ucrânia. Agora é importante ter mais sanções, mais entregas de armas, mais assistência financeira e ajuda humanitária", escreveu a presidência do G7, atualmente ocupada pela Alemanha.
15h03 - Para recordar:
- Jornalistas ucranianos identificam alegados assassinos de civis em Bucha. Um grupo de jornalistas ucranianos garante ter conseguido identificar alguns dos alegados suspeitos de disparar sobre civis em Bucha, dizendo que pertencem a uma brigada naval do exército russo do Pacíficos.
- Parlamento Europeu aprova medidas para proteger crianças refugiadas. O Parlamento Europeu aprovou hoje medidas destinadas a proteger as crianças ucranianas que fogem da guerra e a facilitar a sua integração nos países que as recebem, evitando o risco de serem alvo de tráfico ou adoções ilegais.
- Autoridades do Donbass insistem no apelo à população para sair da região. Os próximos dias serão "a última oportunidade" para os civis no leste da Ucrânia deixarem a região, insistiram hoje as autoridades locais, perante receios crescentes de uma grande ofensiva por parte dos militares russos.
- OMS está a preparar-se para possíveis "ataques químicos" na Ucrânia. A Organização Mundial da Saúde anunciou hoje estar a preparar-se para possíveis "ataques químicos" na Ucrânia, de acordo com o diretor regional da OMS para a Europa, Hans Kluge. Segundo o responsável, "dadas as incertezas da situação atual, não há garantias de que a guerra não vá piorar".
15h00 - Boa tarde. Continuamos aqui o acompanhamento da situação na Ucrânia iniciado esta manhã. Pode recordar o que aconteceu esta quinta-feira até agora aqui.
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