À agência de notícias AP, em Kramatorsk, Pavlo Kyrylenko referiu que os conflitos continuavam perto da região de Lugansk e a linha da frente estava sob bombardeamento contínuo.
As regiões de Lugansk e Donetsk estão na área do Donbass, grande parte da qual é controlada por separatistas apoiados pela Rússia desde 2014. O Kremlin está a tentar expandir o território que controla com ataques de artilharia e mísseis.
Kramatorsk e a vizinha Sloviansk são as maiores cidades nas zonas da região de Donetsk não controladas pelas forças russas atualmente.
Pavlo Kyrylenko disse que a "situação é difícil. A linha da frente está sob bombardeamento o tempo todo".
A grande maioria da população já foi retirada, acrescentou.
Das mais de 1,6 milhões de pessoas que viviam na região antes da invasão russa de 24 de fevereiro, não restam mais de 320.000.
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