A marcha coincide com a realização da Cimeira das Américas, que começou hoje, com a migração como uma das suas prioridades.
O primeiro objetivo da marcha é um escritório do Instituto Nacional de Migração (INM), uma vez que não conseguem a regularização da sua situação no México, porque em Tapachula não conseguem obter vistos por razões humanitárias.
Sob forte chuva, cobertos de guarda-chuvas, cartões, impermeáveis e toalhas, começaram a viagem às 06.30 horas (12.30 de Lisboa), ignorando as condições meteorológicas adversas, reportou o jornalista Juan Manuel Blanco, da agência Efe.
Ao fim de oito quilómetros, chegaram ao primeiro controlo, em que alguns agentes da Guarda Nacional (GN) e do INM se limitaram a observar o avanço do grupo.
O diretor do Centro de Dignificação Humana, Luis Rey García Villagrán, especificou que no total há mais de cinco mil famílias, incluindo 93 grávidas e três mil crianças.
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