Segundo a agência de notícias de Angola, Angop, um total de 15 especialistas de Portugal, Estados Unidos da América, Botsuana, Moçambique, Maláui, Lesoto, Namíbia, Etiópia, Zimbabué, África do Sul, Tanzânia e Quénia integram a equipa de avaliação, que tem agendados encontros com representantes dos setores e várias instituições angolanas, entre as quais a Unidade de Informação Financeira (UIF).
A avaliação mútua do sistema financeiro angolano vai decorrer entre 27 de junho e 15 de julho.
O relatório de avaliação mútua do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI) sobre o sistema de prevenção e combate ao branqueamento de capitais, financiamento ao terrorismo e proliferação de armas de destruição em massa, iniciou-se em outubro de 2021 e deverá estar concluído entre março e abril de 2023.
Angola está a ser avaliada no âmbito do sistema de prevenção e combate ao branqueamento de capitais, em que os peritos vão avaliar o grau de cumprimento e implementação das recomendações desde 2012, quando foi aprovado o relatório anterior e o país lusófono foi admitido como membro do Esaalmg, grupo regional do GAFI.
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