Uma semana depois dos maiores ataques a Kyiv desde o início da guerra, a capital ucraniana acordou novamente com ataques russos no seu centro. Esta segunda-feira, foram ouvidas várias explosões no bairro de Shevchenkiv, e as autoridades ucranianas deram conta de que foram atingidos edifícios residenciais com drones 'kamikaze'.
Mais a norte, na Bielorrússia, começaram a chegar os primeiros soldados de um contingente de cerca de 9.000 soldados russos, enviados para fazer parte de um novo "agrupamento militar". O presidente bielorrusso Aleksandr Lukashenko, o maior aliado do Kremlin, alega que existem ameaças na fronteira do país com a Ucrânia.
O presidente Volodymyr Zelensky, no seu habitual discurso à noite, pediu à população para reduzir o consumo de energia, depois de os ataques russos da semana passada terem afetado o fornecimento de energia em várias cidades. No domingo, o governador de Kyiv elogiou o esforço da população ao reduzir o consumo de eletricidade, o que permitiu evitar 'blackouts'.