De acordo com a agência de notícias Europa Press, o plano visa combater a influência da China, que o Canadá considera uma "potência cada vez mais disruptiva no panorama global".
"A emergência da China foi possibilitada pelas mesmas regras e normas internacionais que agora ignora cada vez mais", alerta o documento oficial, citado pela emissora pública do Canadá, CBC, e apresentado em parte pela ministra dos Negócios Estrangeiros do Canadá, Mélanie Joly.
Esta ascensão, defende o Governo canadiano, "teve um impacto enorme no Indo-Pacífico" e agora Pequim "tem a ambição de se tornar na potência líder na região", através de "grandes investimentos para consolidar a sua influência económica, diplomática e capacidades militares ofensivas".
"A China tenta moldar a ordem internacional num ambiente mais permissivo, para interesses e valores que divergem cada vez mais dos nossos", alerta o Canadá.
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