A decisão afeta Juliana Cherera, Francis Wanderi, Irene Masit e Justus Nyang'aya, todos acusados de violação dos seus deveres por terem recusado aceitar o anúncio dos resultados pelo presidente do organismo, Wafula Chebukati.
A Presidência queniana disse que um tribunal deveria decidir sobre a situação destas quatro pessoas e "preparar e entregar um relatório com recomendações", acrescentando que deve "exercer todos os poderes que lhe são concedidos por lei para a boa execução do seu mandato".
Os quatro abrangidos por esta decisão acusam Chebukati de manipular os resultados para beneficiar Ruto em detrimentodo seu principal rival, o antigo primeiro-ministro Raila Odinga, que tinha o apoio do presidente queniano cessante, Uhuru Kenyatta.
O Supremo Tribunal Queniano validou a vitória de Ruto em 05 de setembro, depois de um resultado de 50,5% dos votos. Odinga recebeu 48,85% dos votos, mas rejeitou imediatamente os resultados e denunciou uma fraude.
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