Segundo um comunicado da embaixada chinesa em Bissau, divulgado hoje, o diplomata disse esperar que este apoio ajude a "resolver os problemas de segurança alimentar que a Guiné-Bissau enfrenta".
As declarações de Guo Ce surgiram depois de um encontro, na quinta-feira, com o presidente da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, que abordou sobretudo as obras de reabilitação do palácio Colinas do Boé, sede do parlamento.
O diplomata chinês garantiu que a reabilitação vai dar aos deputados "um melhor ambiente de trabalho e ajudar o parlamento a melhor desempenhar as suas funções", tendo desejado ainda que as eleições legislativas marcadas para 04 de junho decorram "com normalidade".
Cipriano Cassamá expressou o desejo de que a tomada de posse dos novos deputados possa já decorrer no reabilitado edifício do parlamento, que foi originalmente construído também pela China.
O representante do Programa Alimentar Mundial (PAM) na Guiné-Bissau alertou em 31 de janeiro para a possibilidade de aumentar o número de guineenses em situação de insegurança alimentar em 2023.
"Em 2023, o número de guineenses em situação de insegurança alimentar deverá aumentar com mais de 117 mil pessoas a sofrer de fome", adiantou o moçambicano João Manja.
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