"Enquanto parceiro da Turquia e detentor da presidência da UE, estamos prontos para oferecer a nossa ajuda", escreveu o primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, na sua conta da rede social Twiteer e que foi depois replicada na da presidência sueca do Conselho.
Kristersson enviou ainda as suas condolências ao Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.
O mais recente balanço do sismo que abalou o sudeste da Turquia e a fronteira com a Síria causou pelo menos 912 mortos e 5.385 feridos entre os turcos, a que se somam 592 mortos sírios, segundo o ministério da Saúde e socorristas na zona controlada pelos rebeldes.
Entretanto, a agência de notícias francesa AFP deu conta da ocorrência de um novo abalo no sudeste da Turquia, com 7,5 de magnitude na escala de Richter.
O abalo de magnitude 7,8 ocorreu às 04:17 (01:17 em Lisboa), a 33 quilómetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, na fronteira com a Síria, com a origem a uma profundidade de 17,9 quilómetros.
Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), minutos após o primeiro sismo, outro abalo de 6,7 graus na escala de Richter foi registado a 9,9 quilómetros de profundidade.
A Turquia está situada numa das zonas sísmicas mais ativas do mundo.
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