O Ministério dos Negócios Estrangeiros (Itamaraty) considerou que este processo é "fundamental para a consolidação da paz na Colômbia e de grande importância, consequentemente, para a região e para o mundo", segundo um comunicado no qual deu a conhecer a decisão.
A chamada Mesa de Diálogo entre o Governo colombiano e o ELN já tem como moderadores Cuba, Noruega e Venezuela, e foi convocada em novembro passado, um marco nas iniciativas de pacificação do país propostas pelo Presidente Gustavo Petro.
O Itamaraty lembrou que o Brasil já tinha participado, também na qualidade de país garante da promoção da paz, de outro esforço semelhante para alcançar a pacificação do conflito com o ELN, que terminou sem sucesso em 2019, e expressou agora a sua "satisfação" por poder, mais uma vez, contribuir para a pacificação da Colômbia e da região sul-americana.
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