Objetos voadores? Reino Unido fará "o que for preciso" para se proteger
O governo britânico fará "o que for preciso" para manter o país seguro de objetos que surjam no espaço aéreo do Reino Unido, afirmou hoje o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak.
© Andrew Matthews/WPA Pool/Getty Images
Mundo Reino Unido
"Quero que as pessoas saibam que faremos o que for preciso para manter o país seguro. Temos algo chamado força de alerta de reação rápida que envolve aviões [de combate] Typhoon, que estão prontos 24 horas por dia, sete dias por semana, para vigiar o nosso espaço aéreo", afirmou Sunak.
O chefe do Executivo conservador admitiu não poder comentar em pormenor "questões de segurança nacional", mas observou que está em contato constante com os aliados.
Sunak fez a declaração após o ministro da Defesa britânico, Ben Wallace, ter indicado que o Reino Unido realizará uma revisão de segurança na sequência de objetos voadores não identificados identificados em vários pontos do espaço aéreo dos Estados Unidos da América e do Canadá.
A 04 de fevereiro, os militares americanos abateram um suposto balão espião chinês ao largo da costa da Carolina do Sul, depois de ter passado por locais militarmente sensíveis na América do Norte.
Quase uma semana mais tarde, na sexta-feira, aviões norte-americanos abateram um objeto desconhecido do "tamanho de um carro" que voava no espaço aéreo norte-americano ao largo da costa do Alasca.
No sábado, o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, disse ter dado a ordem a um caça americano para abater um objeto não identificado que sobrevoava o norte do Canadá.
Outro objeto não identificado foi abatido no domingo com um míssil por aviões de combate americanos sobre o Lago Huron, onde passa a fronteira entre o Canadá e Estados Unidos, perto de Detroit e Toronto.
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