Yevgeny Prigozhin, o chefe do grupo Wagner, cujos mercenários lutam há meses para tomar a cidade de Bakhmut, na Ucrânia, avisou que a batalha está longe de estar terminada.
"Não vamos comemorar num futuro próximo", destacou, na plataforma Telegram, projetando muito trabalho nessa frente - uma vez que a Ucrânia a reforça diariamente com cerca de "300 a 500" combatentes.
Bakhmut "não vai ser tomada amanhã, porque existe uma forte resistência", admitiu.
As unidades da companhia militar privada têm defrontado as tropas ucranianas ao longo de vários meses na cidade.
Já na segunda-feira, de acordo com um site local de notícias da região de Donetsk, controlada pela Rússia, foi avançado que as tropas ucranianas fizeram explodir uma ponte perto de Bakhmut, num sinal de que podem estar a planear a retirada da área.
A Ucrânia nega a intenção de sair da cidade, apesar de seis meses de combates violentos e da alegada diminuição das reservas.
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