Iyad al-Hassani, um oficial do braço armado da Jihad Islâmica na Palestina, foi morto num ataque a uma área populosa no centro de Gaza, disse o porta-voz.
A escalada de violência começou na terça-feira com intensos ataques israelitas contra a JIP, grupo armado que é considerado terrorista por Israel, União Europeia e Estados Unidos.
Hoje, a aviação israelita efetuou novos bombardeamentos, pelo quarto dia consecutivo, contra alvos da JIP na Faixa de Gaza, especialmente na área de Rafah, a sul do enclave, onde 31 pessoas morreram (pelo menos 15 civis, incluindo seis crianças), além de uma em Israel.
Esta nova troca de tiros destruiu as esperanças de um acordo para acabar com nova escalada de conflito após 12 horas de calma, enquanto continuam os esforços de paz mediados por Egito, Qatar e Nações Unidas.
O Egito intensificou desde quarta-feira os esforços para acalmar a situação em Gaza e espera chegar a um acordo entre as duas partes, especialmente depois de ter recebido uma resposta positiva de Israel na noite passada.
Na quinta-feira, o Gabinete das Nações Unidas para os Direitos Humanos manifestou-se "alarmado" com o aumento da violência israelo-palestiniana na Faixa de Gaza e pediu a cessação das hostilidades num conflito que, em quatro dias, provocou cerca de três dezenas de mortes.
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