Os aviões de combate e o pessoal associado à missão de vigilância aérea do Báltico da NATO ficarão estacionados no aeródromo letão de Lielvarde, enquanto o aeroporto militar estónio de Amari for sujeito a obras de remodelação. Após o final dos trabalhos de reparação, os soldados regressarão à Estónia.
"A guerra russa contra a Ucrânia demonstrou claramente a importância da defesa aérea. A cooperação com os aliados e a receção das suas unidades de defesa aérea é um requisito para uma infraestrutura ordenada", declarou o ministro da Defesa estónio, Hanno Pevkur.
As repúblicas bálticas carecem de defesas aéreas e não dispõem de forças aéreas, dependendo dos membros da NATO para o patrulhamento do espaço aéreo próximo das fronteiras da Rússia e Bielorrússia.
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