Além da morte e devastação de um país que se encontra em guerra há mais de um ano, a destruição da barragem de Karkhova está a acentuar a já delicada situação humanitária na Ucrânia, com a população a ter cada vez mais dificuldade no acesso a água potável.
Embora, numa primeira fase, Ucrânia e Rússia se tenham acusado mutuamente pela explosão, agora o presidente Volodymyr Zelensky está preocupado com os problemas consequentes. O mesmo não acontece com Vladimir Putin, que, na sexta-feira, acusou Kyiv de já ter começado a contraofensiva, ainda que sem nenhum resultado.
Por sua vez, o Conselho da União Europeia (UE) aprovou uma proposta da Comissão Europeia para criminalizar a violação de sanções impostas pelo bloco, visando nomeadamente oligarcas russos na sequência da invasão da Ucrânia.