Uma semana depois de o líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, avançar em direção a Moscovo, na Rússia - ação que negou ser um "golpe militar" -, o assunto continua a dominar as notícias no âmbito da guerra na Ucrânia.
Apesar de ter sido curta, com a duração de menos de 24 horas, a rebelião armada resultou, de acordo com os especialistas, numa "humilhação" para o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e também no envio de mais um 'perigo' para a Bielorrússia. Depois das armas nucleares enviadas por Moscovo este ano, o país chegou também a acordo com o líder do Grupo Wagner, a quem Minsk 'abriu as portas'.
Ao mesmo tempo que a tensão no leste europeu aumenta, com o envolvimento cada vez mais direto de um terceiro país, a Bielorrússia, Moscovo continua a bombardear território ucraniano, tendo o último grande ataque sido em Kramatorsk. Matou 12 pessoas, das quais três eram crianças.